quinta-feira, 26 de junho de 2008

«Porque o amor

é a coisa mais triste, quando se desfaz»
«...au temps des amours mortes»

12 comentários:

fugidia disse...

Pois é.
Beijinho.

ana v. disse...

É mesmo, Cristina. Mas também é a coisa mais alegre, quando se faz.
Pior é nunca tê-lo feito...
Beijinho

Cristina Ribeiro disse...

Beijinho, Fugidia.

Cristina Ribeiro disse...

Nem mais, Ana!
Beijinho

O Réprobo disse...

E quando as boas memórias se desfazem já não se sofre.
Beijo

cristina ribeiro disse...

Ficam isso mesmo: memórias...
Beijo

Anónimo disse...

Estamos muito melancólicos aqui para estas bandas...

Cristina Ribeiro disse...

Nã, normal Mike : q.b.
Gosto é destas músicas :)

Anónimo disse...

Não chores por ter acabado, ri por ter acontecido

para mim, esta frase faz todo o sentido, como diz a Ana

Beijinho

Luísa A. disse...

Querida Cristina, acho que já vivi coisas mais tristes. Devo, aliás, dizer que, nos casos muito «passionais», o alívio sobrepôs-se à tristeza, porque a situação me oprimia e desgostava de mim própria. Mas, como diz a Minucha, foi bom que tivesse acontecido. São capítulos interessantes numa história com pouca história. :-)

cristina ribeiro disse...

Vive-se, não é Minucha?
Beijinho

cristina ribeiro disse...

Mais uma vez, a sabedoria, Luísa...; alívio, porque conseguimos "sair" da situação desgastante.