este antigo mosteiro começou, ainda no século XII, por pertencer à Ordem de Santo Agostinho, para, só no século XVI, e por intervenção do então Duque de Bragança, D. Jaime, passar a ser pertença dos monges Jerónimos.
Já no século XIX, foi arrendado pelos proprietários, visto os bens da Igreja terem sido entretanto confiscados, aos Jesuítas, até ser largamente destruído por um incêndio, e vendido ao Estado.
Quando, no último ano do Liceu, fazíamos aí, nos numerosos espaços, invadidos por todo o tipo de vegetação, piqueniques, nos fins-de-semana, o convento ainda se encontrava em ruínas, e só mais tarde iriam começar as obras de restauro, até surgir a actual Pousada de Santa Marinha.
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3 comentários:
Mas tanto o edifício como a vegetação circundante prometem turismo de altíssima qualidade, dentro da prioridade da nossa época, que é o descanso corporal, em construção onde outrora de almejava o espiritual.
Beijo, Querida Cristina
É verdade, Paulo. Mas acrescento que nesta Costa se podem conciliar muitíssimo bem os dois, porque um sem o outro...
Beijo
Até José Hermano Saraiva, no programa da semana passada (ou de há duas semanas) falava na beleza que são os jardins do Mosteiro, inesquecíveis no Inverno, quando vemos toda uma alameda de cameleiras florida, contrastando com o nu habitual das árvores nessa época. Um jardim belíssimo, uma Pousada apaixonante, numa serra encantada, numa cidade sem igual.
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