domingo, 29 de junho de 2008

«Sentindo frio

em minha alma, te convidei pra dançar(...) o teu perfume gardénia, e não me perguntes mais...»

12 comentários:

Anónimo disse...

E que mais, Cristina? (risos)

Cristina Ribeiro disse...

Mike, eu pedi para não perguntar :)

Anónimo disse...

Ora, Cristina, era a ver se passava... :)

Cristina Ribeiro disse...

Nas nuvens, mas nem sempre, Mike :)

ana v. disse...

Ah, a dança era um tango, com certeza...
;)

Cristina Ribeiro disse...

Teria de ser outra, Ana, porque tango não sei dançar mesmo :)

O Réprobo disse...

Gardénia' Ai as angústias da interpretação, se tanto pode significar pureza como força...
Beijo

Cristina Ribeiro disse...

:)Ainda bem que não tenho dessas angústias: é um perfume agradabilíssimo, natural- não gosto de perfumes "fabricados"-, que apenas me lembra a flor que o exala...
Beijo

Luísa A. disse...

Acho muito giras as suas «condensações», Cristina. E a melhor dança é o movimento livre, sem regras, que o ritmo e a melodia impõem às nossas fibras musculares. Essa, aposto que sabe, querida Cristina. :-)

Cristina Ribeiro disse...

É a melhor, é, Luísa: irmos aonde a música nos leva...

fugidia disse...

«Dos gardenias para ti
Que tendrán todo el calor de un beso
De esos besos que te di
Y que jamás encontrarás
En el calor de otro querer...»

:-)
Beijinhos, querida Cristina, e deixe-se embalar pela música...

Cristina Ribeiro disse...

Ainda há pouco, Fugidia, dei comigo a trautear essa canção, ao passar junto de um canteiro cheio de gardénias, com um perfume!... :)
Beijinho