sentindo cada palavra, porque quero "estar presa por vontade", "amar, amar perdidamente", e poder dizê-lo, porque, como Fernando Pessoa, me direi "afinal, só as criaturas que nunca escreveram cartas de amor é que são ridículas"...
O nosso Caro Réprobo disse-o de forma mais elegante e eloquente, e eu apenas acrescentarei que depois da liberdade que importa, essa de escolher as próprias prisões, é bom estarmos bem com nós próprios e com as prisões que escolhemos. Como a Cristina. :)
Avec mille milliards de sabords (já que citou o Tintin...), querida Cristina, como isso é verdade! Ridículos são os que nunca souberam o que é escrever e dizer coisas ridículas, mas que sabem tão bem! Beijinhos
Querida Cristina, nunca escrevi uma carta de amor; nunca se proporcionou. Mas se calha «observar-me» quando o manifesto oralmente, com muitos «neologismos», ganho consciência da minha tristíssima figura. Só a noção de que todos somos mais ou menos assim me consola: não mata o cómico, mas sempre esbate o ridículo. ;-)
Escrevê-las, ou mesmo só pensá-las, é um bálsamo "daqueles", Ana. Nessas alturas podemos dizer-nos, com toda a propriedade- corações ao alto :) Beijinho
Não me importo de ser ridícula, pelo menos nestas coisas... risos tenho escrito, ao longo de 33 anos, milhares de bilhetinhos ridículos que lhe meto nos bolsos tanto de casacos como de calças, às vezes encontrados muitos dias depois... risos também os tenho recebido, postos nas carteiras.....muito mais difíceis de encontrar esses... uma vez encontrei um quase com 3 meses... sorriso divertido Mas fazem ganhar o dia
10 comentários:
Perdoe citar-me, Querida Cristina, mas é o que defendo há muitos anos:
a única liberdade que importa é a de escolher as próprias prisões.
Beijo
O nosso Caro Réprobo disse-o de forma mais elegante e eloquente, e eu apenas acrescentarei que depois da liberdade que importa, essa de escolher as próprias prisões, é bom estarmos bem com nós próprios e com as prisões que escolhemos. Como a Cristina. :)
Tenho-a como uma das liberdades que integram a Liberdade em que acredito, Paulo.
Beijo
Mike, permita-me ser um dos irmãos Dupond e Dupont: "direi mesmo mais"- l'important... :)
... c'est la rose!
Avec mille milliards de sabords (já que citou o Tintin...), querida Cristina, como isso é verdade! Ridículos são os que nunca souberam o que é escrever e dizer coisas ridículas, mas que sabem tão bem!
Beijinhos
Querida Cristina, nunca escrevi uma carta de amor; nunca se proporcionou. Mas se calha «observar-me» quando o manifesto oralmente, com muitos «neologismos», ganho consciência da minha tristíssima figura. Só a noção de que todos somos mais ou menos assim me consola: não mata o cómico, mas sempre esbate o ridículo. ;-)
Escrevê-las, ou mesmo só pensá-las, é um bálsamo "daqueles", Ana.
Nessas alturas podemos dizer-nos, com toda a propriedade- corações ao alto :)
Beijinho
Luísa, como diz a Ana, l'important c'est la rose: podemos "escrevê-las" de mil e uma maneiras :)
Não me importo de ser ridícula, pelo menos nestas coisas...
risos
tenho escrito, ao longo de 33 anos, milhares de bilhetinhos ridículos que lhe meto nos bolsos tanto de casacos como de calças, às vezes encontrados muitos dias depois...
risos
também os tenho recebido, postos nas carteiras.....muito mais difíceis de encontrar esses...
uma vez encontrei um quase com 3 meses...
sorriso divertido
Mas fazem ganhar o dia
Um "ridículo" cheio de emoções à flor-da-pele, tão apetecido...
Beijinho, Minucha
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