a tentativa de fuga à condição de solitária, que sempre foi a minha.
Alheamento do mundo que me rodeia; refugio-me no canto que fiz meu.
Adenda: como diz a Luísa, um "até sempre " maleável, que se torna , também, num "até já"...
quarta-feira, 11 de junho de 2008
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10 comentários:
Minha querida Cristina, como empedernida solitária que sou, estou solidária com a sua necessidade de alheamento e refúgio. Mas, porque um blogue é uma «ponte» que se lança entre duas (ou muitas) margens e sei que é para si reconfortante fazê-las, respondo-lhe «até sempre», sim, mas «até já» também. :-)
Como diz, Luísa, é também um até já...
Querida Cristina,
até já, sempre.
:-)
Só vou ali descansar um bocado e recolher-me um pouco, Fugidia, por isso- até já :)
:-)
(não demore, não? :-) )
Querida Cristina,
chega de assustar o pagode! Já é já, não tem duplos sentidos! Bom recolhimento e mais breve ainda!
Beijo
Querida Fugidia, uma semanita deve dar para me recompor e pôr umas leituras em dia :)
Tenho andado um bocado desgastada, Paulo, e ontem tive o impulso (lembra-se quando há tempos, naquela corrente, disse que muitas vezes agia precipitadamente? ) de parar, pelo menos por longo tempo, mas já reconsiderei (também disse que logo voltava atrás :))...
Beijo
Até já, Cristina. :)
Até já, Mike; é só o tempo de apanhar o autocarro :)
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