na cidade que chamei minha, desde que aos dez anos vim para cá estudar. É a sede do meu concelho, e a ela se ligam aqueles que foram tempos despreocupados e felizes: bastava-me estudar e divertir-me com os amigos, e agora que tudo é mais complicado, e estou isolada numa aldeia, mais vejo como esses foram os anos dourados- dos piqueniques na Costa, dos acampamentos na Penha,das caminhadas, das festinhas nas casas dos colegas que cá viviam...
É uma romagem de saudade a que me proponho fazer mais logo; mas uma saudade vestida de cores alegres de quem não quer "reviver" esse tempo, mas tão só lembrá-lo, com o carinho que se sente por uma coisa que é, ou foi, boa para nós , e como tal a recordamos...
sábado, 14 de junho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
E por muito deslocada que por ora esteja, embora geograficamente não demasiado apartada, tornou-se impossível pensar na Cristina sem A ligar a Guimarães. Donde, estas recordações são, verdadeiramente, Bilhete de Identidade, muito mais do que nos sentidos da Prof. Mónica, porque servem para reconhecer, não apenas para formatar o modo de conhecer.
Beijo
Aproveite bem a sua romagem, Cristina. É tão bom fazermos isso de vez em quando...
Um beijinho
Querida Cristina, também tenho excelentes memórias associadas a Guimarães – das quais não faz parte, felizmente, qualquer imagem de estudo, mas só de diversão. Talvez possa avivá-las com alguma bela reportagem fotográfica?... :-)
É isso, Paulo: identificação. Hoje mesmo, quando percorria vagarosamente s ruas da cidade, cogitei a hipótese de para cá vir viver, pelo menos nos fins-de-semana, embora eu goste muito da minha casa de Braga, que comprei por razões de praticabilidade.
Beijo
Também acho, Ana. Acrescenta.
Beijinho
Embora sem a mestria da Luísa, a câmara fotográfica é uma companhia indispensável; como dizia o slogan " para mais tarde recordar" :)
Enviar um comentário