o Cávado percorre muitas povoações antes de desaguar no mar, entre Ofir e Esposende.
Alguns dos locais de passagem deste rio, que brotou de entre pedras de granito, encontram-se nas Serras da Cabreira e do Gerês: é nesta que me é mais familiar, e é de "cortar" a beleza que aí adquire, entre margens de recorte idílico...
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14 comentários:
A Serra da Cabreira, para além das etapas do antigo Rali de Portugal, nada mais me diz. Com o Gerês a história é outra que o pai Mike, enquanto vivo e trasmontano de gema, nos obrigava a saboreá-la nas idas para Chaves. Ah, o que eu odiava aquela viagem... um dia cheguei a dizer-lhe que "para lá do Marão, fiquem os que lá estão" (risos)... ele não achou muita piada... (mais risos). Gosto muito do Gerês, D. Cristina. :)
So do I, Monsieur :)
No Outono principalmente.Depois de um passeio inspirador, um chá quente à lareira, na Pousada de S. Bento: mmmh! que programão...
Ah! eu também não acharia piada :)
Está tudo certo Madame. Menos o chá quente... :)
Um wiskyzinho, mesmo no frio?
Pois claro. (risos)
(e com gelo e tudo) :)
Pois também gosto muito do Gerês. E vou cá trazer o RAA, do «Abencerragem», já que a Mulher é uma das minhas Amigas de lá.
Beijo
Também se arranja, Mike. Penso eu de que :)
Como dizia Samuel Johnson relativamente a Londres: quem está cansado do Gerês, está cansado da vida...
Beijo, Paulo
E a acompanhar o chazinho ou o whisky, a tarte tatin da pousada da Caniçada, que é uma delícia!
Hummmm... já não vou ao Gerês há algum tempo, e é lindo. Não sei porquê, gosto mais de lá ir no Inverno.
Eu também o prefiro no Outono e Inverno, Ana.
E depois aterrarmos nos cadeirões de couro da pousada, donde temos uma vista magnífica...
boas recordações me traz esta sua passagem pelo Gerês querida Cristina ..
Um Beijinho e um Obrigada pelos seus simpáticos comentários lá pelo meu Dust :)
Querida Once, eu é que tenho a agradecer a oportunidade de lê-la, pois que só muito tarde descobri o seu anterior blogue, ainda que a tempo de me dizer o que tinha perdido...
Beijinho
Querida Cristina, estive no Gerês em Outubro passado, para saber que a Pousada da Caniçada – onde tomei um café, sem tarte :-( - vai entrar em obras. Quanto ao Marão, as minhas recordações remotas são como as do Mike. Neste caso, por via de uma Mãe «Luísa», igualmente transmontana e fanaticamente flaviense. O Marão significava, para mim, a certeza de um enjoo violento e eterno (enquanto durasse). Mas já lá voltei depois (muitas vezes), as curvinhas do Marão desapertaram-se, a natureza impôs-se e gostei – e gosto – imenso! :-)
Luísa, mas que boa notícia: a pousada estava mesmo precisada de obras- tenho de ir ver(mas só depois do Verão)...
E o Marão é uma maravilha para todos os...que lá vão :)
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