a relação que mantenho com este blogue: nele ponho muito do que escreveria se tivesse um diário em papel, como o que tive aos dezasseis anos; diferente, porque aí depositava todos os sonhos que então faziam girar o mundo; sim, porque o mundo todo não era, naquela altura, muito diferente daquele que era o meu. Agora o mundo é muito grande.
Mas neste pedaço de mundo que me foi dado descobrir reencontrei muitas cumplicidades...
sexta-feira, 27 de junho de 2008
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7 comentários:
Ponha, Cristina, continue a pôr. :)
Mike, mas é que é mesmo: pôr em palavras banalidades, mas, também, doutras vezes, aquilo que se não dizemos ficamos entalados é um bom exercício de exorcismos...
Escrever- nem que seja a maior das patetices- é, também, a par da leitura, entre outras coisas, uma forma de voar :(
É exactamente o que sinto, querida Cristina. É verdade que, comigo, tem também um pouco a ver com o anonimato. Acho que, de outra maneira, não teria coragem para «postar» o que «posto», nem mesmo as fotografias. Assim, faço o que realmente me apetece, sem vergonha. :-)
P.S.: Além do prazer que tenho neste convívio de «almas», que proporciona.
É bem verdade, Luísa. Faz-se aqui um convívio muito aconchegado, muito pela virtualidade que supõe...
Querida Cristina,
pegando no comentário do Mike, direi mesmo mais: ponha e disponha (quanto às cumplicidades).
Já a Luísa me parece demasiado optimista acerca do anonimato: juntando-Lhe o nome ao de Luar um detective como eu começa a ter muitas pistas. Mas serei um túmulo, porque o que quero é muitos posts Dela.
Beijinhos a Ambas
Assim tenho feito, Paulo :)
Beijo
Ai, ai, Paulo! :-)
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