"é a coisa mais alegre quando se faz", e é também como canta Vinícius de Moraes:
"Porque a vida só se dá pra quem se deu,
Pra quem amou, pra quem chorou, pra quem sofreu.
Ah, quem nunca curtiu uma paixão, nunca vai ter nada, não"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
14 comentários:
pelo menos não tem o que recordar.
"vale mais acordar com pena do que acordar sem sensação nenhuma" dizia Caeiro.~
beijinho, Cristina
Ah, assim já gosto mais de lê-la, Cristina!
Quanto à música... Veneza é sempre linda, mas concordo que é ainda mais bonita "au temps des amours vivants".
Beijinho
É; "Não há mal pior do que a descrença".
Beijinho, Júlia
Ana, era só a teorização sobre duas músicas de que gosto...
E eu que não conheço Veneza, mas não tenho dúvida nenhuma que assim seja :)
Beijinho
Assino por baixo do que a Júlia e a Ana disseram.
beijinho
Desculpe, mas esqueci-me de acrescentar, que as imagens são de uma beleza etérea, tal como o Amor
Pois eu, Cristina, já fui a Veneza… em trabalho, imagine. Será possível ir-se a Veneza em trabalho? Felizmente, lá arranjei uns fins de tarde para a ver, e ainda vi qualquer coisa. Mas não a achei particularmente alegre, porque as águas tinham subido e alagado S. Marcos e, da laguna, ao lusco-fusco, quase parecia que a cidade se estava a afundar. Foi, se calhar, do meu olhar abatido por pendências laborais. :-)
Dizem-me, Luísa, que Veneza atinge o auge da beleza em Setembro. Acho que se um dia pensar lá ir :)
Querida Cristina, há uma coisa que TEM que fazer obrigatoriamente, se for a Veneza: guardar-se para entrar na Catedral de S. Marcos só à hora em que o sol (ao fim da tarde) entra oblíquo e bate em cheio nos mosaicos de ouro, enchendo todo o espaço de uma luz dourada que nunca mais esquecerá. Garanto-lhe que é uma sensação única. E depois disso, sentar-se numa das esplanadas da praça de S. Marcos a tomar uma bebida e a ouvir as orquestras.
Veneza não é alegre, de facto. Nem limpa, nem cheira bem. Mas tem um mistério e um charme incomparáveis, e só por isso já valeria a pena lá ir. Além de que é imbatível como cenário romântico, apesar de toda a Itália o ser, no fundo.
Beijinho
:)
(desculpe a verborreia mas entusiasmo-me sempre quando me ponho a falar de Itália...)
Ana, também gosto muito da Itália que conheço, com primazia para Florença.
Vendo-a falar nas esplanadas de S. Marcos, lembrei-me de um filme que vi na televisão (com Catherine Hepburn? ): desde essa altura fiquei com vontade de lá ir, mas ainda não se proporcionou :)
Beijinho
O curtir viniciusiano vem mesmo a calhar, como paralelo da fera esfolada que a Cristina abordou...
A Paixão é aquilo de que sabe bem dizer mal, depois de mal acabada, especialmente por quem a viveu bem.
Beijo
Um subterfúgio? Uma defesa?
Beijo, Paulo
eu também já estive em Veneza e não vos sei dizer se gostei de verdade ou se gostei porque já tinha uma ideia preconcebida e não tinha outra hipótese se não gostar, pois estava disposta a isso. Sei que me diverti e tirei o mito da minha cabeça.
Júlia, dela tenho a ideia glamourosa dada pela Katherine; a ver se um dia tenho a oportunidade de a confirmar ou não :)
Enviar um comentário