de coleccionador, Paulo, terá já conhecimento deste postal. Mas não resisti a postá-lo, por o ter encontrado, inesperadamente, num livro que em nada se relaciona com o Estoril. Nem sei sequer se este Hotel Atlântico existe ainda.
Existe um Hotel Atlântico, junto à marginal (entre o Estoril e o Monte Estoril). Era neste hotel que se reunia a espionagem da Abwehr durante a II Guerra Mundial. No Hotel Palácio, ficavam os ingleses.
É esse mesmo, Cristina, e ainda existe. Mas não por muito tempo já, porque foi vendido e parece que vai ser demolido para fazer apartamentos. O costume... É pena - apesar de ser feio como edifício - porque é um hotel histórico. O livro de visitas é de se ficar de boca aberta... Beijinhos
Cristina, os "meninos da Linha" é que percebem dessas coisas... (risada)... ala que aí vou eu... quebrar o voto de silêncio para isto, mais valia a pena ficar quieto... Defenda-me, senhora. Uma minhota não deixa um moço desamparado entre "meninos da Linha". (mais risos)
Deixe, Mike, porque "estes" meninos da linha estão um bocado "desalinhados" ; não tem pois por que se sentir desamparado, meu amigo :) Ah, e quebre o voto de silêncio, deixe os amuos :)
Nata por nata, querida Cristina, tenho a informar que ainda aí passei (no Hotel) algumas férias, na minha primeiríssima infância. Segundo os meus Pais, adorava ver passar os comboios. ;-)
Querida Cristina, p postal não conhecia, mas pibliquei já uma fotografia mais ou menos da mesma época e local. Como diz o Nuno, a Inteligência Alemã dominava de tal forma o estabelecimento que se gerou a lenda de haver uma passagem secreta para umas rochas/pontão onde acostariam subarinos germânicos, coisa pouco praticávell, dada a escassa profundidade. Mas de não é verdadeiro... Beijo, muito grato pela lembrança
Querida Luísa, todas as crianças gostam de ver passar os comboios; o "pouca-terra, pouca-terra" faz parte do imaginário de todos nós, mesmo quando os vimos na televisão pela primeira vez :)
14 comentários:
Existe um Hotel Atlântico, junto à marginal (entre o Estoril e o Monte Estoril). Era neste hotel que se reunia a espionagem da Abwehr durante a II Guerra Mundial. No Hotel Palácio, ficavam os ingleses.
Então, Nuno, deve ser esse, porque este se situa no Monte Estoril.
É esse mesmo, Cristina, e ainda existe. Mas não por muito tempo já, porque foi vendido e parece que vai ser demolido para fazer apartamentos. O costume...
É pena - apesar de ser feio como edifício - porque é um hotel histórico. O livro de visitas é de se ficar de boca aberta...
Beijinhos
Imagino, Ana, tendo o Estoril sido frequentado pela "nata" da sociedade internacional...
Beijinho
Cristina, os "meninos da Linha" é que percebem dessas coisas... (risada)... ala que aí vou eu... quebrar o voto de silêncio para isto, mais valia a pena ficar quieto... Defenda-me, senhora. Uma minhota não deixa um moço desamparado entre "meninos da Linha". (mais risos)
Deixe, Mike, porque "estes" meninos da linha estão um bocado "desalinhados" ; não tem pois por que se sentir desamparado, meu amigo :)
Ah, e quebre o voto de silêncio, deixe os amuos :)
Uff... obrigado, obrigado, Cristina. :)
De nada, Mike, de nada :)
Welcome, always...
Parabéns pelo seu blogue, Cristina. Não esperava e gostei revisitar aqui o "meu" Estoril!
Nata por nata, querida Cristina, tenho a informar que ainda aí passei (no Hotel) algumas férias, na minha primeiríssima infância. Segundo os meus Pais, adorava ver passar os comboios. ;-)
Querida Cristina,
p postal não conhecia, mas pibliquei já uma fotografia mais ou menos da mesma época e local.
Como diz o Nuno, a Inteligência Alemã dominava de tal forma o estabelecimento que se gerou a lenda de haver uma passagem secreta para umas rochas/pontão onde acostariam subarinos germânicos, coisa pouco praticávell, dada a escassa profundidade. Mas de não é verdadeiro...
Beijo, muito grato pela lembrança
Obrigada, João. Gostei de vê-lo.
Querida Luísa, todas as crianças gostam de ver passar os comboios; o "pouca-terra, pouca-terra" faz parte do imaginário de todos nós, mesmo quando os vimos na televisão pela primeira vez :)
Achei engraçado: já tem acontecido encontrar até cartas dentro de livros antigos :)
Beijo, Paulo
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