Naquele Sábado de Junho ia fazer uma visita ao meu passado de "rapariga do liceu". O dia começou cheio de sol, e eu queria ir à Penha, que, nesses anos, sempre foi sinónimo de vida boa.
Mal começava o bom tempo, era lá que assentávamos arraiais, em acampamentos que eram a nossa alegria.
Todos os motivos eram bons para improvisar aquelas festas em que a música dava o mote. Procurei, mas não encontrei, a árvore em que , à vez, enquanto os outros dançavam, os rapazes fixaram o dia da festinha do último dia do Liceu.
Foi muito fácil reconhecer essa Penha, a tal dos anos dourados!
sexta-feira, 11 de julho de 2008
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4 comentários:
Ora, por muito bons que esses tempos tenham sido, a Cristina não pode lamentar a perda da Idade de Ouro, isso é apenas permitido aos que conhecem a decadência.
Beijo
Não são lamentos, Paulo. São sorrisos.
Beijo
:-)
aqui a decadente-mor sorriu
Brincalhona :)
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