Mal começava o bom tempo, era lá que assentávamos arraiais, em acampamentos que eram a nossa alegria.
Todos os motivos eram bons para improvisar aquelas festas em que a música dava o mote. Procurei, mas não encontrei, a árvore em que , à vez, enquanto os outros dançavam, os rapazes fixaram o dia da festinha do último dia do Liceu.
Foi muito fácil reconhecer essa Penha, a tal dos anos dourados!
4 comentários:
Ora, por muito bons que esses tempos tenham sido, a Cristina não pode lamentar a perda da Idade de Ouro, isso é apenas permitido aos que conhecem a decadência.
Beijo
Não são lamentos, Paulo. São sorrisos.
Beijo
:-)
aqui a decadente-mor sorriu
Brincalhona :)
Enviar um comentário